Para reduzir custos e poder baixar os preços, as empresas tiveram de aprender a produzir mais, com menos gente. Incorporavam novas tecnologias e máquinas e trabalhador perdeu espaço, gerando o desemprego.
A perda do poder do Estado perante o mercado;
O estado- nação vai ficando cada vez mais delibitado, perdendo suas mais nobres funções, começando com a dominação econômica através das “ajudas”das instituições financeiras e de países ricos interessados na manutenção desse status, as quais, normalmente, desemboca na denominação política, como por exemplo: empréstimos.
O fortalecimento do domínio de alguns países em relações aos demais;
As maiores corporações mundiais estão concentradas nos Estados Unidos, atingindo a marca dos 70%, enquanto a Europa concentra 26% e o Japão 4%. Desde 96, as multinacionais norte-americanas estão adquirindo um grande número de empresas japonesas, coreanas e tailandesas, entre outras, aumentando seu império, dia a dia.
Desta forma, podemos notar claramente o papel dos EUA no processo globalizante e a sua importância econômica em relação ao mundo, ou seja, absorvendo e influenciando a economia japonesa, européia, asiática e sul americana, os EUA acabam manipulando o desenvolvimento, que deveria caminhar em direção ao livre mercado, ao seu favor mesmo que seja as custas de intervenções políticas ou militares. Como conseqüência desse jogo econômico podemos citar os abalos na economia brasileira e da Ásia.
Uma grande concentração de renda a exclusão social
A desigualdade social se manifesta com a distribuição de renda que é feita de forma, onde maior parte dos recursos se concentrem nas mãos de uma minoria, enquanto a menor parte, ou sobras, fica com a maioria, criando cada vez mais uma legião de miseráveis e por conseguinte uma minoria de privilegiados que não permitem e não desejam abrir mão de nenhuma fatia desta parcela, mesmo que isso signifique a exclusão da dignidade da maioria, em benefício individual.
A deterioração do meio ambiente
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